Bem vindo ao espaço digital utilizado pelos alunos e professores da disciplina Técnica de produção em Jornalismo Impresso para debates sobre questões pertinentes à formação jornalística e à prática do dia-a-dia da profissão no meio impresso.

domingo, 8 de novembro de 2009

Impresso em Debate: Semana V

Alô Turmas!

Vamos ler essa semana (08-11 a 14-11) o artigo de Regiane Santos, com título "Reengenharia para os jornais impressos". Abraços a todos e boa leitura. DOWNLOAD DO ARTIGO

Bedendo

16 comentários:

  1. Reinventar uma nova forma de fazer o Jornalismo Impresso é uma tarefa difícil para as empresas jornalísticas e para os profissionais da área, porém necessária. O que vemos nas duas últimas décadas é uma estruturação jornalística moldada por um tecnicismo, que assombrou a criatividade e homogeneizou os conteúdos. Os grandes jornais apresentam abordagens muito semelhantes dos mesmos fatos, o que contribuiu para o desinteresse do público leitor. No auge dos modelos audiovisuais, os jornais impressos inovam em tecnologias de diagramação, mas deixam a desejar à menina dos seus olhos “ou seria dos nossos”? O texto.
    Os jornalistas estão fadados a uma maximização das suas tarefas diárias. Produzir, esta é a ordem dos editores. E esta seriação do trabalho efetuou em uma “linguagem repetitiva”, ditada por um modelo básico, que segue o critério do mais importante para o menos importante. É o domínio do lead sobre o diferencial. Claro que critérios estilísticos são necessários, a fim de objetivar as informações e facilitar a vida do leitor. Porém, o público do jornal impresso é distinto, sabe que ler um impresso requer tempo e a tarefa “nada dura” de se deliciar com o folhear de páginas. E é a este público, que a reengenharia dos jornais se destina e propõe uma mudança na abordagem da notícia. No jornalismo é necessário esclarecer, informar, convidar, mas sobretudo conquistar o “ motivo para sua existência”, o leitor.

    Raruza Keara

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  2. Casado com o artigo anterior, este pretende, da mesma forma, apresentar um novo olhar sobre o fazer jornalístico em nossa era. A modernidade realmente deixou todo mundo de ponta cabeça, estamos agora tentando juntar os cacos pelo chão. A dúvida é se vamos conseguir formar algo realmente inovador desses destroços que restaram. Idéias é que não faltam...o problema é que elas fogem da realidade palpável.

    A forma de informação impressa se esgotou. Agora, querem transcender seus limites a qualquer custo para que ele deixe de cumprir o papel que sempre desempenhou: repetir fatos insistentemente sem reflexões muito aprofundadas.

    A utopia desse artigo consiste na concepção do “futuro jornalista” como um “intelectual orgânico”. Ora, esse papel não cabe a nós. É claro que precisamos dominar relativamente todas as áreas do saber e despertar o leitor para assuntos notórios, mas carregar a bandeira da “transformação de mentes e corações” é um fardo pesado demais a se carregar. Essa luta compete, de fato, aos órgãos e gestores da Educação.

    O único ponto possível que vejo na colocação da professora Regiane é o “uso da profissão para causar espanto”. Nossa, será que ela não lê os jornais todos os dias? Aberrações de todas as formas dentro do fazer jornalístico é o que não falta por aí. Tem pra dar e vender, e se quiser alugar, também, tá valendo! Se é a presença de “espanto” o fator que falta aos jornalistas para se tornarem “intelectuais orgânicos” esse problema está resolvido!

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  3. A necessidade de reinvenção jornalística é perene. Sagaz como é, o Jornalismo não se permite seguir indefinitivamente as mesmas regras, já que a própria sociedade - com suas evoluções - cobra mudanças. Por conseguinte, nada mais natural do que os pesquisadores de nossa área afirmarem a necessidade do "intelectual orgânico", ainda que utopicamente. Contudo, deve-se pensar de maneira coerente, até porque tal atitude pode soar como um "pseudo intelectualismo". O ideal seria amalgamar a cultura à praticidade e à perspicácia jornalística, sem classificar o profissional como um salvador da nação, colocando-o em um ilusório pedestal. Por outro lado, é de extrema urgência a busca pela qualidade jornalística, que enseja na compatibilidade com as necessidades sociais, a fim de que os jornais possam atuar como veículos críticos, que almejam não somente ajudar na diminuição das mazelas do povo e denunciar atos públicos/privados ilícitos, como também obrando na prestação de serviços à comunidade.

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  4. Que época mais propícia para se discutir a reengenharia no jornalismo. Justamente quando cai o diploma e a sociedade passa a questionar se realmente são necessários quatro anos de ensino superior para ser jornalista. A reengenharia vem a provar que o jornalista não nasce jornalista, e sim se faz jornalista. E pra se fazer jornalista, hoje, é preciso um diferencial.
    O texto cita que "Inteligência, perspicácia, determinação e perseverança acrescidas de pitadas de utopia" são imprescindíveis para uma grande reportagem e, claro, para um grande jornalista. E para ter essas características é preciso se apurar, se instigar, se aperfeiçoar. E um profissional capaz, diferente dos jornalistas que só produzem conteúdo que cada vez mais distancia o leitor - esse profissional, em falta no mercado, só se faz com prática e conhecimento teórico. E o conhecimento e a oportunidade de prática só são possíveis num curso superior.

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  5. O problema da queda de venda que afeta o mundo inteiro no Brasil é contribuído por uma problema de leitura da própria população. Desacostumados com os livros, fomos lançados na era digital e já atingimos recordes de acessos. Como o jornal impresso reverteria esse quadro? Outra coisa que deveria ser reavaliada é quanto ao valor dos próprios impressos. Os bons, que costumam trazer O algo a mais, são relativamente caros. Os baratos resavalam para um sensacionalismo tal que chega a ser risível. Quando pensamos que já difícil o hábito de leitura na nossa sociedade, soma-se a isso a disponibilização gratuita de infrmação na internet. A reengenharia é inevitável e as dicas do texto são mais do que válidas, mas se deve pensar também em todos os aspectos que atingem o jornalismo impresso.

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  6. Durante todo o curso de Comunicação cultivei certa implicância com os padrões jornalísticos. Principalmente em relação ao impresso, que me passa a sensação de que é preciso conhecer a “receita do bolo” para escrever uma matéria. O leitor já sabe o que vai encontrar ao abrir páginas do jornal pela manhã. E não estou falando de conteúdo, embora acredite que hoje em dia a grande maioria tem o primeiro contato com as notícias através de outros meios de comunicação. Estou falando que a forma de se fazer o jornal impresso não surpreende mais.

    Mudar a diagramação dá uma cara nova ao jornal e pode até chamar a atenção de um novo leitor, mas a mudança não é suficiente para torná-lo fiel. A queda do número de leitores nos últimos anos mostra que as últimas mudanças pela qual os jornais passaram serviram para amenizar os impactos causados pela explosão das outras mídias. A aproximação do impresso com a internet serviu para estreitar as relações entre veículo e leitor, mas, estatisticamente, não alavancou as vendas nem a procura.

    É difícil pensar em uma fórmula mágica para trazer o jornal impresso de volta aos tempos de glória. Não sabemos até que ponto a liberdade para escrever pode afetar a credibilidade jornalística no impresso. Em outros meios de comunicação a liberdade de criação deu certo. O repórter, Tadeu Shimit, deu cara nova ao jornalismo esportivo na televisão.

    A hipermídia já conta com a total liberdade. Por mais que notícia seja redigida com um padrão nos grandes portais, sempre haverá um link que leva o internauta a um blog que apresenta o assunto de forma mais agradável. Na verdade, já podemos encontrar um processo inverso. Conheço muitas pessoas que ficam sabendo das notícias pelos blogs e acabam usando o link para saber mais informações.

    Já que o texto fala em utopia, talvez a solução esteja na criação de novos jornais. Estes deveriam arriscar em um modelo completamente novo, já que tem muito menos a perder do que os veículos tradicionais. Quem sabe se pararmos com a produção elitista e tradicional, sem cair no sensacionalismo já encontrado, poderemos voltar a atrair novos leitores.

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  7. Acho que o jornalismo deveria fazer reengenharia sempre, já que trata-se de uma profissão muito dinâmica. Acredito que os bons profissionais da área reinventam constantemente formas de contar ao público os acontecimentos. A monotonia só existe em jornalismo de péssima qualidade. O verdadeiro jornalismo deve ser feito de desafios: se há a possibilidade, mesmo que ínfima, de se conversar com certa fonte, por exemplo, deve-se persistir! Pois as oportunidades surgem com sorte nos momentos que empreendemos ações desafiadoras. O texto de Regiane Santos fala o que o profissional do impresso já sabe: há uma crise no setor, principalmente devido à expansão da internet. Para driblar isso, só contando com talento, criatividade, boa formação, e ânimo (atitude, e em consequência muito trabalho) para estar nos momentos certos, em que se pode ser premiado pela sorte.

    A reengenharia que dever ser feita é diária. O jornalista tem que estar sempre renovando seus conhecimentos. Saber das novidades e tendências em sua área e áreas afins de sua cobertura mostra seu engajamento como profissional. Acho que essa reengenharia tem mais a ver com o indivíduo do que com a instituição do jornalismo.

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  8. Estudiosos, há algum tempo, estão falando da necessidade urgente de mudança no formato de jornalismo impresso. Os números são severos, apontam que os jornais diários estão ficando de lado na preferência do leitor-consumidor. Pudera - vivemos ante um bombardeio de informações, em rádios, telejornais e, mais ainda, na internet. A reengenharia aqui proposta em muito se assemelha às conclusões da entrevista que lemos na última semana. Cada vez mais, os jornais diários precisam deixar de lado o fato, por si só, para tratar dos enquadramentos possíveis, buscar fontes diferenciadas e produzir, ao final deste trabalho de apuração, matérias completas, coesas e interessantes. O leitor do jornal impresso ainda confia na credibilidade deste veículo, sabe diferenciar o conteúdo ali impresso da mesma notícia quando veiculada em outro meio. As redações precisam aproveitar essa vantagem competitiva - a credibilidade - para fornecer algo a mais para o leitor. Informações mais completas, com melhores explicações, fontes diversificadas e pontos de vista diferenciados. Com a retirada do impresso da "corrida pelo furo jornalístico" dos outros meios, cabe ao jornalista aproveitar o tempo maior de apuração para dar vida aos fatos, com reportagens investigativas e explicativas, que incentivem o leitor a preferir os jornais diários na hora de buscar informações.

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  9. É fato que os jornais já não vendem quanto antes. Uma mudança se faz necessária para que o impresso retome ao menos parte de sua força e se mantenha vivo. Mas mudar nunca foi fácil. Ainda mais quando a mudança deve acontecer nas bases, mudando a estrutura de algo que já se consolidou há tanto tempo.
    No artigo, sugere-se uma mudança no perfil do repórter. Mudança essa que se concretizaria melhor se começasse pelas raízes, ou seja, pela formação do jornalista. Desenvolvendo e trabalhando outras qualidades que seriam um diferencial para sua carreira, despertando nele habilidades que o fariam ser capaz de transformar o impresso num material realmente atraente para a sociedade.
    Realmente falta novidade na construção do impresso. Os jornais se assemelham muito uns aos outros, as notícias variam mas costumam ser tratadas da mesma forma e sob o mesmo ângulo, contando com os mesmos artifícios.
    Não há mais aquele prazer ou aquela curiosidade para nos fazer querer ler as notícias do dia logo ao acordar. Virou simplesmente rotina, e toda rotina acaba cansando.
    Mas, mesmo assim, acredito que o leitor do impresso seja mais fiel do que os consumidores de outros meios. Mas não se pode confiar nisso, é preciso investir em atrativos de modo a manter os leitores interessados e atrair também outros.

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  10. O texto aborda a discussão do que deve ser mudado no jornalismo impresso para que seu espaço seja garantido dentro da grande diversidade de mídias. Discute-se sobre as mudanças que devem ser empregadas durante o processo de produção da notícia. Fala-se sobre uma “reengenharia” do impresso. É um termo interessante, que demonstra a necessidade de uma nova cara para o jornal, que fuja da notícia aprisionada na objetividade, afugentada nos padrões de pirâmide invertida, lead, etc. Com certeza o jornal precisa oferecer um diferencial a seu leitor, que tem tantas opções de acesso à informação. E este diferencial pode ser transmitido através das reportagens. Esse gênero jornalístico que destrincha, aprofunda e questiona os fatos, trazendo vieses que só um jornalista com faro apurado pode descobrir. É através da reportagem, que traz novas abordagens, novas fontes, que o jornalista mostra sua marca, que demonstra a importância do impresso para o leitor. Um jornalismo feito com credibilidade e aprofundamento da notícia é o ponto chave para que o jornal impresso se mantenha vivo como importante veículo de comunicação.

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  11. A proposta de “reengenharia” do jornalismo impresso, abordada no texto, discute formas de reavivar o interesse pelo impresso, visto que sua adesão tem caído cada dia mais.
    O que acontece atualmente é um compromisso do jornalista com a produtividade e não com a qualidade. Não há uma preocupação por parte do repórter em se informar antes da apuração da pauta. Sem certo conhecimento do assunto, a apuração fica prejudicada à medida que o jornalista não possui conteúdo para questionamentos pertinentes e que fujam da mesmice ou mesmo para sanar dúvidas. O resultado são matérias superficiais e comuns, sem diferenciais ou informações que possam acrescentar ao leitor.
    Visto que um dos problemas apontados pelo jornalismo impresso é a falta de profundidade e repetição de fatos, uma alternativa seria um jornalismo reflexivo, único, que proporcionasse ao leitor pontos de vista diferentes de um fato que está em pauta.
    A possibilidade do novo é o que instiga o leitor. Portanto, angulações diferenciadas de um assunto comum ou em pauta e acréscimo de informações inéditas e interessantes podem despertar o interesse pelo jornalismo impresso.

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  12. Que o jornalismo impresso deve ser reinventado não é novidade para ninguém. Mas como fazer isso? Talvez se os jornais repensassem seu papel. Hoje em dia quando se lê um jornal, grande parte das notícias já são de conhecimento da população e elas normalmente não vem trazer muitas novidades, apenas repetem aquilo que todos já sabem. Mas isso ocorre devido ao fato de os jornais terem uma demanda muito grande, ter que reportar tudo, não deixar passar nada. Se os jornais querem se reinventar, deveriam ser mais analíticos e criativos. E para fazer isso é muito difícil conciliar ótimas reportagens, que tragam análises mais profundas e diversos pontos de vista, quando se tem que reportar tudo. Acredito que os jornais deveriam priorizar algumas informações em detrimento da qualidade de seu produto e evitar a superficialidade de algumas reportagens.

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  13. A crise dos jornais impressos instiga reflexão. Começamos a pensar em milhões de alternativas para solucionar o problema, mas na verdade não sabemos o que está por vir. O próprio destino da internet ainda não está bem delineado, e isso dificulta prever o futuro do impresso.
    O texto em questão tenta apresentar uma solução: a “reengenharia”, ou seja, "começar de novo". A ideia é boa, mas a alternativa sugerida para o recomeço não convence. “Inteligência, perspicácia, determinação, perseverança acrescidas de pitadas de utopia” não é uma fórmula nova para jornalistas. São qualidades extremamente necessárias, mas não suficiente para mudar uma cultura. Os jornais são muito parecidos uns com os outros, e uma fórmula não irá mudar essa realidade. Cada jornal deve buscar o seu diferencial. Abrir um jornal já sabendo o que irá encontrar não causa curiosidade. O interesse está no desconhecido.

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  14. O texto alerta para a queda do consumo de jornais impressos e crítica dizendo que muitos são chatos, tediosos, etc. A “reengenharia” é uma proposta interessante, mas não é nova. Desde a faculdade, os professores chamam a atenção dos alunos para abordagens mais inteligentes e completas ao escreverem suas reportagens. O que acontece quando o acadêmico vai para o mercado e se torna um jornalista relapso e pouco analítico com o que apura e escreve é impossível de saber. Se ele sabe como fazer, por que então está errando tanto? O que para o autor do texto é algo novo, em minha opinião é uma repetição daquilo que todo jornalista sai da faculdade sabendo: que precisa ser perspicaz, observador, apurar bem, escrever bem, ser curioso, etc.
    É claro que é preciso discutir formas de melhorar a qualidade dos jornais impressos, mas é preciso também criar um publico leitor crítico e que questione aquilo que lê. Acredito que muito da reestruturação dos meios de comunicação depende da maneira como somos educados na escola desde pequenos. É na sala de aula onde começamos a desenvolver nosso senso crítico e curiosidade pelo que acontece no mundo. Assim, melhorias na base do ensino poderiam ser mais eficazes do que tentar contornar um problema no topo, quando o aluno já se tornou um profissional e atua no mercado de trabalho.

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  15. Ao acordar pela manhã vamos até uma banca de jornal em busca de informações, através dos jornais impressos, porém esta prática muito comum até pouco tempo atrás, sofreu grande queda, devido ao advento de novas mídias como, a internet. O fato é que não foi somente o advento dos computadores e da internet que diminuiu o hábito das pessoas de degustarem um bom jornal impresso. O que vemos hoje são jornais meramente sem essência que transmite a notícia de forma simplista. No entanto o artigo sugere que os jornalistas e principalmente nós que somos o futuro dessa profissão, mudemos este quadro. O mais importante destacado no artigo é o fato de que as noticias necessitam de um diferencial e cabe aos jornalistas buscá-lo, para isso ele não deve medir esforços, entrevistando sempre diversas fontes. Sempre trazendo o novo em uma reportagem, tronando-a prazerosa de se ler, para que o leitor quando acorde não tenha dúvida de que a melhor a opção é ir a uma banca de jornal, comprar a sua principal fonte de informação diária.

    Bruno Quiossa

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  16. Acredito que essa reengenharia do impresso já tenha iniciado há algum tempo. Quando a internet começou tomar espaço e ameaçar o futuro das outras mídias, muitas empresas jornalísticas trataram de lançar a versão online dos tradicionais impressos e isso já foi uma tentativa de adaptação à nova realidade. Fazer um planejamento a longo prazo significa continuar correndo risco de extinção, já que a própria característica da era digital é a versatilidade. Mudar a diagramação do impresso, como fizeram os jornais de Juiz de Fora, não resolve o problema, os profissionais de comunicação devem se empenhar diariamente para que suas matérias transmitam informações necessárias à sociedade, que possam ir além do que foi dito nos outros meios.

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